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Nova revista científica, Trilhas da Migração recebe sugestões de artigos

Enviado em 20/05/2022 - 12:01

 


Ligada ao CAMI, revista científica Trilhas da Migração recebe sugestões de artigos até 16 de maio e tem estreia prevista para 30 de julho, no formato online

 

Os estudos sobre as migrações vão ganhar um novo espaço para discussão nas próximas semanas. Trata-se da Trilhas da Migração, revista científica ligada ao CAMI (Centro de Apoio e Pastoral ao Imigrante), que até o próximo dia 16 de maio recebe sugestões de trabalhos para sua edição inaugural.

Os artigos, que devem ser inéditos, podem ser submetidos em português, inglês e espanhol. Eles precisam abranger a mobilidade humana sob as diferentes áreas nas quais ela pode ter algum tipo de incidência: trabalho escravo contemporâneo no contexto urbano e rural, migrações forçadas, tráfico de pessoas, discriminação e xenofobia, organização política e cultural de migrantes, entre outros.

 

A primeira edição da revista científica Trilhas da Migração tem publicação prevista para 30 de julho, em formato online. A data foi escolhida por coincidir com o Dia do Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, uma área na qual o CAMI possui uma atuação destacada.

Mais informações podem ser encontradas no edital da revista, disponível no portal do CAMI e também neste link. Dúvidas acerca da publicação também podem ser encaminhadas para o e-mail revista.trilhas@cami.org.br .

 

Cartaz na Marcha dos Imigrantes de 2016 pede dignidade para os migrantes no mundo todo. Crédito: Rodrigo Borges Delfim/MigraMundo
 

 

Foco no imigrante

A Trilhas da Migração tem como editor-chefe o professor Antonio Alves de Almeida, doutor em História pela Universidade de Coimbra (Portugal) e atualmente gestor do Setor Educação e Cidadania e do setor Trabalho de Base do CAMI.

Em conversa com o MigraMundo, ele destacou que o principal objetivo da publicação é potencializar a voz dos imigrantes e a defesa dos direitos dessa parcela da população brasileira.

“Essa revista pretende amplificar valorizar a voz e a vez desses imigrantes enquanto sujeitos de direitos. Por meio desta revista científica vamos usar a ciência para transformar a realidade, para ajudar na emancipação social dos imigrantes”.

Além dos artigos científicos, a Trilhas da Migração vai contar com uma seção intitulada “Fala Você”, com depoimentos de quatro imigrantes de diferentes países e continentes. A ideia é que eles mesmos falem um pouco sobre a vinda de cada um ao Brasil e o que estão encontrando no país. Também serão publicados relatos de experiência de lideranças que atuam com imigrantes em diferentes regiões do Brasil.

A nova revista científica se junta a outras publicações que trazem consigo artigos e resenhas sobre temas ligados às migrações, como a REMHU (Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana) a revista Travessia.

Além da edição de estreia para julho, um segundo volume da Trilhas da Migração é previsto para sair ainda em 2022.

 

Matéria, originalmente publicada no site migramundo.com/(09/05/2022). Por Rodrigo Borges DelfimPara ter acesso ao texto original, clique neste link!

 

COMUNICADO

Enviado em 19/05/2022 - 15:33

 

 


Informamos que estudantes de graduação que são indígenas, quilombolas, pessoas trans e refugiados/as, inscritos em componentes curriculares e que não tenham concluído graduação anterior, podem solicitar acesso ao serviço de alimentação (Auxílio financeiro e/ou acesso ao Restaurante Universitário). Segue o link para cadastramento https://forms.gle/fRcQ7aoNEU

 

Cássia Virgínia Bastos Maciel Pró-Reitora de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil

Vale-alimentação distribuído pela OIM e seus parceiros deve beneficiar mais de 5 mil venezuelanos vulneráveis até agosto

Enviado em 16/05/2022 - 11:28

Imagem: OIM Brasil

 

No mês de abril, a Agência da ONU para as Migrações (OIM) iniciou a distribuição de cartões para aquisição de alimentos e outros itens básicos de primeira necessidade a refugiados e migrantes vulneráveis da Venezuela impactados pela pandemia de COVID-19. Foram 613 unidades entregues ao longo do mês, beneficiando 2.344 indivíduos.

As pessoas favorecidas foram identificadas e selecionadas em coordenação com organizações parceiras da OIM, que também forneceram apoio para as entregas dos cartões. Ao todo, as distribuições foram realizadas em oito estados: Acre, Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia e São Paulo, além do Distrito Federal.  

Nesta fase do projeto, o valor do benefício pode variar de R$250 a R$700 mensais, a depender da composição da família, por até três meses. A expectativa é distribuir pelo menos 2 mil vales-alimentação, alcançando mais de 5 mil pessoas, até agosto de 2022, mitigando os efeitos da pandemia e seus impactos socioeconômicos, especialmente a insegurança alimentar, para as famílias venezuelanas vulneráveis.

Kenia foi uma das beneficiárias em Brasília. Ao buscar o vale, ela desabafou sobre a dificuldade em comprar alimentos e agradeceu a ajuda recebida no novo país. “Cheguei ao Brasil em 2018 e estamos sendo muito apoiados aqui. O cartão vai ser de muita utilidade, porque a comida está muito cara, e isso vai nos possibilitar complementar nossa alimentação”, diz.

Geraldine, que recebeu o benefício em Minas Gerais, concorda que a ajuda veio no momento certo: “Quero agradecer muito esse apoio. Veio em boa hora, estávamos precisando muito”, conta.

Geraldine com o cartão de auxílio alimentação

Geraldine com o cartão de auxílio-alimentação 

 

“As famílias venezuelanas vulneráveis continuam sofrendo os impactos socioeconômicos da COVID-19 mesmo com o pico da crise sanitária tendo passado. O apoio na forma de cartões para a compra de alimentos e outros itens de necessidade básica é fundamental para a assistência imediata à essa população no Brasil”, ressalta o coordenador do projeto, Guilherme Otero.

Critérios e parceria

A OIM e seus parceiros implementadores em cada cidade priorizam famílias venezuelanas que não possuem renda suficiente para garantir sua alimentação, são compostas por crianças e idosos, pessoas com doenças crônicas, ou que tenham passado por violações de direitos humanos, entre outros critérios. 

Os primeiros lotes foram distribuídos pelos seguintes parceiros em todo o país:

  • Cáritas Brasileira Regional Nordeste I em Natal (RN);
  • Cáritas Brasileira Regional Nordeste II em Pernambuco (PE);
  • Cáritas Arquidiocesana de Porto Velho, em Porto Velho (RO)
  • Cáritas Arquidiocesana de Rio Branco, em Rio Branco (AC);
  • Instituto Migração e Direitos Humanos (IMDH) em Brasília (DF);
  • Missão Paz e o Centro de Referência e Atendimento a Imigrantes (CRAI) em São Paulo (SP);
  • Núcleo de Apoio a Migrantes e Refugiados da Universidade Federal da Bahia, em Salvador e Lauro de Freitas (BA);
  • Rever Cidadania, em Campinas (SP);
  • Serviço Pastoral dos Migrantes do Nordeste (SPM-NE) em João Pessoa (PB);  
  • Trabalho de Apoio a Migrantes Internacionais (TAARE) em Uberlândia (MG).

A ação faz parte do projeto iniciado em 2020, no auge na epidemia de COVID-19. Nessa primeira fase, a OIM e mais de 40 parceiros em diferentes estados do País beneficiaram mais de 10.500 refugiados e migrantes vulneráveis.

A entrega de vales-alimentação faz parte do Plano Estratégico Global de Resposta e Recuperação de COVID-19 da OIM, e é financiada pelo Escritório de População, Refugiados e Migração (PRM) do Departamento de Estado dos Estados Unidos. A emissão dos vales é feita pela Sodexo Pass do Brasil e o Instituto Stop Hunger, a partir de uma parceria nacional com a OIM. Isso permite que os cartões sejam utilizados em uma ampla rede de mercados, supermercados, açougues, padarias e outros estabelecimentos em todos os municípios brasileiros.

 

Matéria, originalmente publicada no site OIM Brasil (14/05/2022). Para ter acesso ao texto original, clique neste link!

 
 

 

Evento: lançamento dos “Mapas de Redes Comunitárias e de Serviços para Pessoas Refugiadas e Migrantes LGBTQI+

Enviado em 13/05/2022 - 13:22

 


 

No marco do Dia Internacional Contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia (17 de maio), o ACNUR Brasil convida você para o evento de lançamento dos “Mapas de Redes Comunitárias e de Serviços para Pessoas Refugiadas e Migrantes LGBTQI+” realizados em parceira com a organização LGBT+Movimento.

O evento online irá tratar dos desafios que pessoas refugiadas e migrantes LGBTQI+ enfrentam no Brasil, bem como as redes de acolhida, proteção e integração local.

Esperamos você no YouTube do ACNUR Brasil na próxima terça, dia 17 de maio, às 18h30. Ative o lembrete para não perder o evento: https://bit.ly/3FtoqeA

 

Evento promovido por ACNUR Brasil. Dúvidas, favor entrar em contato diretamente com a instituição.

 

 

 

 

Evento: Interpretação Comunitária e imigração

Enviado em 09/05/2022 - 11:34

 

 


COMINTER tem a honra de apresentar uma conversa sobre Interpretação Comunitária e imigração. Nossas convidadas são intérpretes comunitárias e discutirão questões de relações de poder na tradução e na interpretação. A mediação será do Prof. Murilo Jardelino. No dia 09.05 , às 17:00, no canal do COMINTER, no youtube. Forneceremos certificado de participação.

Estudantes Quilombolas e Indígenas na UFBA:Percursos e Trajetórias

Enviado em 06/05/2022 - 13:45

 

 

 

 

Programa Universidade Multicultural

 


 

 

 

 

ACCS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - UFBA IPSE 04: Populações tradicionais, Imigrantes, Refugiados, Religiosidade, Direitos Humanos e Políticas Públicas.

 

 

A PROAE convida para o debate: Quais vidas importam mais?

Enviado em 05/05/2022 - 11:44

 

 

 

No mês de maio visibilizamos e celebramos a diversidade!

 

Nesse sentido o respeito pelos diversos povos e comunidades indígenas, originárias e tradicionais em nosso País também se faz presente nesse mês.

Por isso convidamos:
 

  • Juliana Pataxó que é da Aldeia de Coroa Vermelha no extremo Sul da Bahia, Bacharel em Direito e estudante do bacharelado em Gênero e Diversidade na UFBA.

E em parceria com o @namirufba convidamos também duas trabalhadoras migrantes venezuelanas:
 

  • Herlet Orellan, 42 anos e Nadi Dino, 40 anos, ambas residem, resistem e empreendem em Salvador desde 2020.

Para falarmos sobre a importância do respeito e do combate a Etnofobia nos territórios que acolhem essa imensa diversidade cultural, seja no Brasil e/ou no mundo.

A Etnofobia é resultado do preconceito instaurado por aqueles que ditam regras e um padrão a ser seguido, e resulta diretamente em péssima condições de trabalho e exploração, esteriotipizaçao dos corpos que fogem a norma imposta, entre outros pontos que afloram as desigualdades sociais que enfrentamos no cotidiano.

Por isso, nós da Campanha Não Deixe a Violência passar de Boa, coordenada pela Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Assistencia Estudantil da UFBA, convidamos todas/es/os para debater esse tema e assim ampliar essa discussão para encontrarmos saídas coletivas de combate a Etnofobia e demais violações de Direitos Humanos na sociedade.

BOLETIM BIMESTRAL 03/22-04/22

Enviado em 05/05/2022 - 11:20

Defensoria demanda atuação do Conselho Nacional de Direitos Humanos no caso de assassinato de ativista em Tucano

Enviado em 29/04/2022 - 10:42

Reprodução - www.defensoria.ba.def.br

Defensoria demanda atuação do Conselho Nacional de Direitos Humanos no caso de assassinato de ativista em Tucano

 


 

Passados mais de três anos e o inquérito policial que investiga o assassinato do ativista pela cultura da paz e respeito aos direitos humanos Pedro Henrique dos Santos, no município de Tucano, não foi finalizado. Morto com oito tiros na cabeça e pescoço em sua própria casa numa madrugada em dezembro de 2018, o crime brutal chocou a cidade do interior da Bahia.

Até hoje, no entanto, o homicídio não é objeto de ação penal, apesar de ter sido testemunhado pela então companheira do ativista que apontou a participação de três policiais no episódio. Prestando assistência a família da vítima, a Defensoria Pública do Estado Bahia (DPE/BA), por meio de sua Especializa de Direitos Humanos, solicitou em meados de abril que o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) passe a atuar no caso.

“A coordenação de Direitos Humanos atua em vários casos de violência institucional, pois consideramos uma pauta cara à Defensoria. Nos colocamos à disposição para apoiar defensoras e defensores do interior nessas situações”, observou a coordenadora Lívia Almeida que assina o ofício de solicitação juntamente com a também coordenadora Eva Rodrigues.

Com atribuições de fiscalizar e monitorar violações de direitos humanos no país, o CNDH poderá cobrar da Polícia Civil e do Ministério Público – encarregados da apuração do caso – esclarecimentos e informações, assim como expedir recomendações para encaminhamento e conclusão do inquérito.

“Pela própria finalidade do Conselho, a Defensoria compreende que é importante que o caso seja acompanhado pelo órgão. A vítima era atuante na denúncia de abusos e violência policial e as investigações, até aqui, apontam para participação de alguns deles no homicídio. Além disso, a mãe da vítima está sendo processada por policiais por seu empenho na denúncia do crime. Tudo isso demonstra a importância de que CNDH tome conhecimento da situação e atue”, explicou a defensora pública Valéria Teixeira que está à frente das questões concernentes ao caso.

 

O ativismo e o homicídio

 

Morto aos 31 anos, o ativismo de Pedro Henrique em favor dos direitos humanos começou após uma abordagem policial em que foi agredido em outubro de 2012. A partir de sua própria experiência passou a denunciar outros casos de agressão e desmandos policiais. Além disso, promoveu e organizou anualmente em Tucano uma Caminhada pela Paz que se tornou uma das principais manifestações populares da cidade.

O jovem se tornou então alvo da perseguição de alguns policiais da região e em outubro de 2018, dois meses antes de sua trágica morte, denunciou supostas abordagens policiais abusivas no bairro de Nova Esperança, onde vivia. “Torço para não ser narrativa sobre o assassinato de minha pessoa. Qual e quando será o próximo atentado que me vitimará?”, escreveu em uma rede social no mesmo período.

Além disso, a mãe de Pedro Henrique, Ana Maria Cruz, tem sido processada por policiais por seguir os passos do filho e denunciar a violência policial contra a população da periferia. Com o lema Justiça Para Pedro Henrique, Ana Cruz segue lutando para que a morte do filho não fique impune. Acompanhando de perto o caso do homicídio, a DPE/BA tem oferecido ainda assistência a Ana Cruz que, atualmente, é constrangida com pelo menos cinco processos movidos por quatro policiais militares.

 

Matéria, originalmente publicada no site www.defensoria.ba.def.br (28/04/2022). Por  Júlio Reis - DRT/BA 3352. Para ter acesso ao texto original, clique neste link!

Casal de venezuelanos lança Sotaques do Mundo, primeiro podcast no Brasil feito por imigrantes

Enviado em 29/04/2022 - 10:31

O casal Marifer Vargas e Carlos Escalona, idealizadores e apresentadores do podcast Sotaques do Mundo, ao lado de Silvia Sander, do ACNUR (e) e Letícia Carvalho, da Missão Paz (d). (Foto: Divulgação)


 

Programa vai ter atualização semanal e vai abordar diferentes facetas das migrações no país a partir da perspectiva do migrante

 

Um podcast que se propõe a falar de questões de relevância para a vida de imigrantes no Brasil, incluindo aqueles em situação de refúgio, de uma forma simples e dinâmica e a partir do olhar de refugiados e imigrantes. Esse é o desafio assumido por Sotaques do Mundo, considerado o primeiro podcast idealizado e conduzido por imigrantes e refugiados no Brasil.

A iniciativa é do casal de venezuelanos Marifer Vargas e Carlos Escalona, que decidiu partir da própria experiência migratória no país para lançar o canal e abordar a temática sob essa perspectiva.

O Sotaques do Mundo foi lançado oficialmente na última segunda-feira (25) nas principais plataformas de podcast, como Spotify e Deezer, e também está disponível em canal próprio no YouTube. Ele é fruto de uma longa pesquisa feita pela dupla, que constatou tanto a ausência de podcasts tocados por imigrantes no Brasil quanto a complexidade de assuntos a serem abordados.

Além disso, segundo Marifer, o podcast possui um outro elemento especial, que é o de colocar a pessoa migrante e refugiada em um patamar diferente do que costuma aparecer nos meios de comunicação e nas pesquisas acadêmicas.

 

“Não é falar de nós, é falar conosco. Isso para nós é muito importante”, ressaltou.

Logo do Sotaques do Mundo, primeiro podcast no Brasil idealizado e conduzido por imigrantes

Logo do Sotaques do Mundo, primeiro podcast no Brasil idealizado e
conduzido por imigrantes. (Foto: Divulgação)
 

Primeiro episódio

 

O episódio de estreia do Sotaques do Mundo trata de dois assuntos ao mesmo tempo: os conceitos e diferenças acerca de migração e refúgio, e a questão da documentação, uma das principais para a pessoa migrante no país. Além da apresentação de Marifer e Carlos, esse programa conta com a participação de Letícia Carvalho, coordenadora de advcocacy da Missão Paz, e de Silvia Sander, assistente sênior de proteção do ACNUR (Alto Comissariado da ONU para Refugiados).

Além deste, outros três episódios já foram gravados e serão divulgados semanalmente. Uma nova leva de programas deve ser preparada nas próximas semanas.

A pesquisa que ajudou na criação do podcast identificou ao menos 80 assuntos a serem abordados nas próximas edições do Sotaques do Mundo, segundo a conta feita por Marifer e Carlos. A produção ocorre em uma agência de publicidade na zona sul da capital paulista.

“Pela nossa experiência como imigrantes e refugiados, olhamos as situações de um jeito distinto. E isso para nós é contribuir com a sociedade, a partir da nossa perspectiva”, finalizou Marifer.

Além do Sotaques do Mundo, Escalona também contribui com o Refúgio em Pauta, podcast do ACNUR dedicado especificamente à questão do refúgio e deslocamento forçado.

 
 
Matéria, originalmente publicada no site migramundo.com (27/04/2022). Por Rodrigo Borges Delfim. Para ter acesso ao texto original, clique neste link!